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Ivana Bastos defende democracia e o direito à informação nos 80 anos do Sinjorba

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Ivana Bastos defende democracia e o direito à informação nos 80 anos do Sinjorba

Representante do legislativo baiano fez uma defesa enfática da liberdade de imprensa

Ivana Bastos defende democracia e o direito à informação nos 80 anos do Sinjorba

Foto: Divulgação

Por: Metro1 no dia 14 de abril de 2025 às 18:21

A presidente da Assembleia Legislativa da Bahia – ALBA , deputada Ivana Bastos (PSD), festejou a passagem dos 80 anos de fundação do Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba), celebrada nesta segunda-feira (14), com solenidade no auditório da Federação das Indústrias, no Stiep. Em Moção de Aplauso apresentada à Mesa Diretora da Casa, na manhã de hoje, a parlamentar traçou um paralelo entre o efervescente instante político em que a entidade surgiu e a natureza da atividade jornalística.

 “O Sinjorba não poderia ter escolhido momento melhor na história do Brasil e do mundo para iniciar sua saga: com o fim da II Guerra e o fim da Ditadura Vargas. A efervescência dos fatos históricos é o oxigênio da mídia. A notícia em ebulição são as pernas da história, sob a ótica do jornalista. Quanto mais essas pernas se movimentam, mais forte fica o jornalismo. E quanto mais esses fatos são contados à luz da verdade, mais digno é o papel da imprensa”, disse Ivana Bastos.

A chefe do Legislativo baiano estabeleceu uma relação entre a fundação da entidade com a universalidade da notícia num mundo conectado. “É nesse contexto que o Sinjorba nasce para a Bahia. Na verdade, nasce para o mundo. A notícia não deve ter fronteiras, deve ser universal, como esquadrinhado pela nova ordem mundial”, escreveu a deputada.

Ela fez ainda uma defesa enfática da liberdade de imprensa “O cerceamento da liberdade de imprensa é o cancelamento do direito à informação. Não há sociedade livre e democrática, de fato, se esse direito inalienável é violentado. Cercear a imprensa é promover um assoreamento no curso do rio da notícia, que leva à erosão da democracia e do Estado de Direito”, destaca na moção.