Bahia
PM rebate taxistas e afirma ter feito 17 mil abordagens em 2015
Após a morte do taxista Antonio Silva Santos, assassinado na última quinta-feira (25), um grupo de taxistas realizou diversas manifestações em protesto pela morte do colega. Na tarde desta sexta-feira (26), motoristas realizaram uma carreata pelas ruas de Salvador que levam até o cemitério Campo Santo, onde Antonio foi sepultado. [Leia mais...]
Foto: Mateus Pereira/GOVBA
Após a morte do taxista Antonio Silva Santos, assassinado na última quinta-feira (25), um grupo de taxistas realizou diversas manifestações em protesto pela morte do colega. Na tarde desta sexta-feira (26), motoristas realizaram uma carreata pelas ruas de Salvador que levam até o cemitério Campo Santo, onde Antonio foi sepultado. No protesto, muitos taxistas reclamaram da quantidade de abordagens feitas pela polícia militar aos veículos.
Segundo os representantes da categoria, muitos agentes deixam de fiscalizar os táxis nas blitzes realizadas na capital baiana. Por meio de nota, a PM da Bahia rebateu os taxistas e afirmou ter realizado mais de 17 mil abordagens somente nos cinco primeiros meses de 2015.
Em blitz realizada na manhã desta sexta, por policiais do Esquadrão Águia, na Avenida Luís Eduardo Magalhães, em Salvador, o porta-voz da PMBA, capitão Bruno Ramos, informou que, durante as abordagens, são fiscalizados todos os tipos de veículos, entre carros de passeio, utilitários, motocicletas, táxis e ônibus. "Também verificamos se o veículo e os equipamentos obrigatórios [extintor, estepe, faróis, triângulo sinalizador, macaco hidráulico, etc.] estão em dia", disse o policial.
A PM ressalta que, somente em 2014, fez cerca de 39 mil abordagens a taxistas, bem como os usuários deste tipo de transporte. De acordo com o capitão Ramos, até maio deste ano, quase 17 mil abordagens a táxis foram feitas nas blitzes. "Primamos pela segurança das pessoas que estão usufruindo das vias", declarou.
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