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Ex-colaboradores relembram trajetória na Rádio Metrópole

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Ex-colaboradores relembram trajetória na Rádio Metrópole

Paulo Germano e Denise Magnavita celebram passagem pela rádio

Ex-colaboradores relembram trajetória na Rádio Metrópole

Foto: Metropress

Por: Metro1 no dia 12 de fevereiro de 2021 às 16:36

Seguindo o cronograma de entrevistas com pessoas que tiveram passagem pela Rádio Metrópole, Mário Kertész entrevistou nesta sexta-feira (12) o locutor Paulo Germano e a ex-produtora e apresentadora Denise Magnavita, durante o Jornal da Metrópole no Ar. O tema das conversas girou em torno da relação com o rádio e de como o contato direto com os ouvintes mudou a forma de se comunicar no ar.

"Nós fazíamos um jornal sério e esculhambado naquela época e que liderava a audiência naquela época. Bons tempos. Uma das boas recordações desta época era um estagiário que esteve conosco e eu aprontava com ele. Chegava para ler as notícias de esporte, tomava os papéis dele e mandava ele falar de improviso. É André Henning. Hoje ele está aí narrando futebol", lembrou Paulo Germano.

Foram muitos episódios marcantes, mas ele lembra de uma mensagem de uma ouvinte que estava gripada. "Chá de picão preto, lembram disso?", questionou ele aos risos. "Conseguimos quebrar muitas barreiras. Apesar de às vezes extrapolar um pouco a 'ética', vamos dizer assim, da época, não falávamos bobagem. Nós brincávamos com as palavras", afirmou Germano. 

Denise Magnavita falou sobre sua chegada na rádio, que nada teve a ver com a fala no ar. Inicialmente, ela chegou para comandar a área de vendas da então Rádio Cidade. Na época, MK tinha um programa na Band e coube a Denise anunciar e cuidar do setor de vendas do programa.

"Quando eu cheguei lá, eu falei que ficaria só três meses. O tempo foi passando. Quando chegou o terceiro mês, Mário grava tudo, tem uma memória e eu nem lembrava dos três meses. Ele disse: 'Hoje faz três meses, e aí?' Eu disse que mandaria um fax para todas as agências, comunicando que eu estava saindo e tal", lembrou Denise.

"Resumo da ópera: fiquei sete anos. Porque era realmente um desafio muito grande. Saiu da mesmice que a gente via das emissoras de rádio. Ele já tinha essa ideia desde o início dos anos 90. Foi a coisa mais maravilhosa que aconteceu em minha vida", conta, a ex-diretora-geral da rádio. 

Ela comentou o aprendizado que teve na emissora e citou seu trabalho na rádio como uma das maiores experiências em sua vida. "A Metrópole é a referência que eu tenho de trabalho profissional", conta. 

Confira o programa na íntegra: