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Com aceno a Doze Homens e Uma Sentença, Jurado Número 2 traz dilema moral e drama familiar
Com aceno a Doze Homens e Uma Sentença, Jurado Número 2 traz dilema moral e drama familiar
O filme está disponível na Amazon Prime e no Max, e traz ainda no elenco Toni Collette e Kiefer Sutherland
Foto: Divulgação
Um dilema moral entre agir corretamente e deixar sua vida à mercê de desconhecidos sem compromisso com a justiça. É sobre esse imbróglio que se apoia o enredo de Justin Kemp, vivido por Nicholas Hoult no filme Jurado Número 2. Tudo isso com um aceno ao icônico “Doze Homens e Uma Sentença”.
Para começar, o filme é dirigido por Clint Eastwood, aos 94 anos. Ao menos nas últimas cinco décadas, ele é um dos diretores mais aclamados do cinema norte-americano. Apesar disso, nos bastidores circula a informação que o filme foi boicotado pelo seu próprio estúdio (Warner), que limitou sua exibição em cinemas por implicância dos executivos com o diretor.
Outro destaque é a atuação de Nicholas Hoult, que no enredo é colocado no papel de um alcoolatra em recuperação, o tal jurado número dois. Ele metido no julgamento de um caso que pode ter uma relação muito além do esperado. No dia da morte de uma jovem, ele estava no mesmo bar que ela e se envolveu em um acidente próximo do local onde ela foi encontrada. No plano de fundo de tudo isso, a esposa do protagonista vive uma gravidez de risco com a esperança de construir uma família depois de algumas perdas.
O dilema (sem spoiler, porque isso é revelado logo nas primeiras cenas do filme) é justamente se ele coloca em risco a chance de iniciar ver seu filho crescer ou se deixa jurados pouco preocupados com a justiça condenarem um homem inocente em seu lugar. A todo momento, o filme instiga a reflexão: e se fosse você? O que faria?
O filme está disponível na Amazon Prime e no Max, e traz ainda no elenco Toni Collette e Kiefer Sutherland.
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