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Para Otto, crescimento de Bolsonaro é motivado por ʹdesarranjos do Brasilʹ

Política

Para Otto, crescimento de Bolsonaro é motivado por ʹdesarranjos do Brasilʹ

Embora afirme respeito aos eleitores do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC, a caminho do Patriota), mas garantir que "nunca" votaria no parlamentar, o senador Otto Alencar (PSD) avaliou que o crescimento da popularidade do pré-candidato à Presidência em 2018 é reflexo "dos desarranjos todos que estão acontecendo no Brasil". [Leia mais...]

Para Otto, crescimento de Bolsonaro é motivado por ʹdesarranjos do Brasilʹ

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agencia Brasil

Por: Luiza Leão e Matheus Morais no dia 15 de dezembro de 2017 às 15:53

Embora afirme respeito aos eleitores do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC, a caminho do Patriota), mas garantir que "nunca" votaria no parlamentar, o senador Otto Alencar (PSD) avaliou que o crescimento da popularidade do pré-candidato à Presidência em 2018 é reflexo "dos desarranjos todos que estão acontecendo no Brasil".

"Eu acho que isso é em função dos desarranjos todos que estão acontecendo no Brasil nos últimos anos, sobretudo em Brasília. Os males do Brasil saíram de Brasília e se espalharam pelo Brasil todo. O mal exemplo é dado em Brasília, as malas, as malas de dinheiro, o roubo à Petrobras aconteceu lá em Brasília, é gente de Brasília", declarou, em entrevista à Metrópole, na manhã desta sexta-feira (15), durante a entrega do Hospital da Costa do Cacau, em Ilhéus.

Levantamento

Uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (15) pelo instituto Data Poder 360, mostrou o ex-presidente Lula (PT) como primeiro colocado na pré-campanha eleitoral de 2018. Apesar da candidatura indefinida, – pois pode ficar impedido de disputar se for condenado em segunda instância – , o petista lidera todos os cenários de primeiro e segundo turnos. Segundo o levantamento, Luiz Inácio soma 30%, seguido de Bolsonaro (PSC, a caminho do Patriota), com 22%; Marina Silva (Rede), 10%; Geraldo Alckmin (PSDB), 8%, e Ciro Gomes (PDT), 6%.

Com o petista fora do jogo – substituído pelo ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad –, Bolsonaro assumiria a ponta, com 23%, enquanto Ciro e Marina empatariam, com 10%. Alckmin marcaria 7% e Haddad, 5%.