Política
Após pressão, Maia admite adiar votação da reforma da Previdência
Por conta da grande resistência no Congresso ao texto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já admite adiar a votação que estava inicialmente prevista para o dia 8 de maio. [Leia mais...]
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
Por conta da grande resistência no Congresso ao texto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já admite adiar a votação que estava inicialmente prevista para o dia 8 de maio.
\'Se possível vamos votar a matéria no dia 8 de maio, se não for possível, a partir do dia 15\', afirmou, na última sexta-feira (21), no 16º Fórum Empresarial organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais. Maia ainda assumiu que, hoje, o governo não tem votos suficientes para garantir a aprovação.
Mesmo assim, o deputado negou que seja um adiamento, alegando que trata-se de um \'aprofundamento na articulação\' junto às bancadas para uma melhor compreensão do texto entregue nesta semana pelo relator, deputado Arthur Maia (PPS-BA).\'Não haverá adiamento, haverá articulação. E a votação quando estivermos a clareza da vitória\', afirmou.
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