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Wanderléa conta que escrever biografia foi terapia: ʹLibertei coisas tristesʹ

Cultura

Wanderléa conta que escrever biografia foi terapia: ʹLibertei coisas tristesʹ

Estrela da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa conversou com Mário Kertész, na Rádio Metrópole, no início da tarde desta segunda-feira (11), e falou sobre a sua autobiografia "Wanderléa: Foi Assim". O livro reúne histórias da trajetória e momentos difíceis como a morte do filho e o ex-marido tetraplégico. [Leia mais...]

Wanderléa conta que escrever biografia foi terapia: ʹLibertei coisas tristesʹ

Foto: Divulgação

Por: Gabriel Nascimento no dia 11 de dezembro de 2017 às 13:08

Estrela da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa conversou com Mário Kertész, na Rádio Metrópole, no início da tarde desta segunda-feira (11), e falou sobre a sua autobiografia "Wanderléa: Foi Assim". O livro reúne histórias da trajetória e momentos difíceis como a morte do filho e o ex-marido tetraplégico. "Essa biografia só está me dando alegria. Fui acompanhada por um jornalista jovem, Renato Vieira. Eu escrevi o livro como uma terapia para mim mesmo, essas coisas tristes que ficaram abafadas em mim, foi uma forma de liberá-las", afirmou.

Na ocasião, ela lembrou de quando conheceu Roberto Carlos. "Eu tinha uns 15, 16 anos e era na mesma gravadora de Roberto. A gravadora queria formar uma dupla jovem no Brasil, só tinha Celly e Tony Campello. Depois surgiu o convite para Roberto fazer a Jovem Guarda e ele juntou toda a rapaziada que fazia rock. No começo de carreira cantamos em Salvador, em um campo de futebol. Eu, Roberto, Erasmo e Raulzito [Raul Seixas]", declarou.

Wanderléa contou também que se prepara para lançar um novo CD com músicas de Marina Lima e Arnaldo Antunes. "Também estou com um musical que já vai para a segunda temporada. Aceitei fazer dois meses, mas já estamos há um ano em cartaz. Uma produção com 24 cantores e bailarinos. Um espetáculo grandioso", acrescentou sobre "60! Década de Arromba!".