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Mais um! Estudantes de diversas escolas estaduais se reúnem em protesto

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Mais um! Estudantes de diversas escolas estaduais se reúnem em protesto

Somente esta semana, já foram 12 protestos realizados em Salvador por estudantes de escolas da rede estadual de ensino, pelo menos os registrados pela redação do Metro1. O motivo de tanta manifestação é a falta de profissionais terceirizados nas unidades escolares, por causa do fim do contrato com o Governo do Estado. [Leia mais...]

Mais um! Estudantes de diversas escolas estaduais se reúnem em protesto

Foto: Matheus Lemos / Leitor Metro1

Por: Milene Rios no dia 14 de julho de 2016 às 11:48

Somente esta semana, já foram 12  protestos realizados em Salvador por estudantes de escolas da rede estadual de ensino, pelo menos os registrados pela redação do Metro1. O motivo de tanta manifestação é a falta de profissionais terceirizados nas unidades escolares, por causa do fim do contrato com o Governo do Estado.  Na manhã desta quinta-feira (14), alunos de diversas instituições de ensino se reuniram no Centro da cidade e bloquearam totalmente a via, na região do Campo Grande. O trânsito ficou bem complicado.

Outro protesto foi realizado por alunos de escolas estaduais do bairro do Costa Azul, que seguiram no sentido Avenida Luiz Viana Filho, a Paralela, e também provocaram complicações no trânsito. 

Em nota, a Secretaria Estadual de Educação, informou que está viabilizando o pagamento direto na conta dos prestadores de serviços terceirizados, que não vinham recebendo seus proventos das empresas, cujos contratos foram encerrados no dia 30 de junho. Para isso, foi montada uma força tarefa envolvendo as Secretarias Estaduais da Fazenda e da Administração, juntamente com o Banco do Brasil e o acompanhamento do Ministério Público do Trabalho.
 
A nota diz ainda, que " o encerramento dos contratos foi uma recomendação do governador Rui Costa, que determinou a realização de uma nova licitação, regida pela Lei Anticalote, para garantir direitos trabalhistas e indenizatórios dos prestadores de serviços. Além disso, o Governo do Estado reduziu de 120 para 12 a quantidade de contratos.


E afirmou que o Estado fez todos os repasses para as empresas que estavam regularizadas, com exceção daquelas que estavam com a certidão negativa, ou seja, não vinham honrando os pagamentos e nem o recolhimento de encargos trabalhistas.