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TJ-BA marca julgamento do caso Colombiano e Catarina

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TJ-BA marca julgamento do caso Colombiano e Catarina

O Tribunal de Justiça do Estado (TJ-BA) marcou para a próxima terça-feira (21), a partir das 13h30, o julgamento de recursos do processo que apura o assassinato do casal Paulo Colombiano e Catarina Galindo, ocorrido em Salvador em 2010. A 2ª Turma da 1ª Câmara Criminal, presidida pela desembargadora Rita de Cássia Nunes, vai apreciar os recursos da defesa e da acusação. [Leia mais...]

TJ-BA marca julgamento do caso Colombiano e Catarina

Foto: Reprodução

Por: Matheus Simoni no dia 17 de novembro de 2017 às 13:41

O Tribunal de Justiça do Estado (TJ-BA) marcou para a próxima terça-feira (21), a partir das 13h30, o julgamento de recursos do processo que apura o assassinato do casal Paulo Colombiano e Catarina Galindo, ocorrido em Salvador em 2010. A 2ª Turma da 1ª Câmara Criminal, presidida pela desembargadora Rita de Cássia Nunes, vai apreciar os recursos da defesa e da acusação. Em primeira instância, o empresário e oficial aposentado da PM Claudomiro César Ferreira Santana foi apontado como mandante do crime. Seus funcionários Daílton de Jesus, Edilson Araújo e Wagner Souza são acusados de serem os executores do casal. A acusação contesta a exclusão de responsabilidade de um acusado, o irmão de Claudomiro, o médico Cássio Antônio.

Os dois irmãos eram proprietários da MasterMed, empresa do ramo de plano de saúde que tinha um contrato com o Sindicato dos Rodoviários, onde Paulo Colombiano era tesoureiro. Segundo os familiares do casal, as mortes foram planejadas por Claudomiro e Cássio depois de saberem que Colombiano havia descoberto uma fraude milionária no contrato de prestação de serviços ao sindicato.

Há mais de sete anos aguardando a condenação judicial, pessoas próximas a Colombiano e Catarina vão acompanhar o julgamento dos recursos no Tribunal de Justiça e cobrar, mais uma vez, celeridade no processo. A expectativa deles é que todos os cinco acusados sejam levados a júri popular.

O relator do processo em segunda instância é o desembargador Pedro Augusto Guerra. Além dele e da presidenta Rita de Cássia, que é a revisora, também vai apreciar os recursos o desembargador Abelardo da Matta Neto.