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‘Governo federal tem sido máquina de destruir empregos’, avalia pré-candidato do PRB

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‘Governo federal tem sido máquina de destruir empregos’, avalia pré-candidato do PRB

Para Rocha, essa é a eleição mais importante da história do Brasil, desde a redemocratização. “Por isso saí da minha zona de conforto, para me lançar nessa luta. É uma chance única, ou a gente coloca o Brasil no caminho das ideias boas, que deram certo no mundo, ou vamos seguir os passos da Venezuela”, alertou. [Leia mais...]

‘Governo federal tem sido máquina de destruir empregos’, avalia pré-candidato do PRB

Foto: Divulgação

Por: Alexandre Galvão e Gabriel Nascimento no dia 25 de abril de 2018 às 08:32

Atualizado: no dia 25 de abril de 2018 às 08:43

Fundador da Riachuelo, o empresário Flávio Rocha (PRB) acredita que a mola propulsora do Brasil é o emprego. Ele é pré-candidato à Presidência da República.

“De emprego seu amigo entende, somos o 15ª empregador do Brasil. Quero mostrar o ʹpró-sertãoʹ que leva emprego a cidades que nunca viram uma carteira, imagine assinada. Cidades com seca e que são transformadas com a chegada do empreendedorismo, pequenas fábricas de confecção e que são emblemáticas. Tem aí a rede de proteção social, como o Bolsa Família, que vai continuar existindo, mas temos que dar um alento aqueles jovens que chegaram ao mercado de trabalho e criar uma perspectiva de prosperidade”, afirmou, em entrevista a Mário Kertész, na Rádio Metrópole.

Com viés liberal na economia, Rocha criticou a intervenção do Estado na área. “O que a gente precisa é não atrapalhar, porque o governo federal tem sido uma máquina de destruir empregos. Temos governos demais onde não precisa ter governo – estatais deficitárias, dinheiro gasto em privilégios, contra-cheques de R$ 1 mi – não é para isso que a gente paga imposto. O que falta é Estado onde o Estado deve existir. É necessário uma profunda reformulação do desenho do Estado brasileiro, mas acredito que a inclusão social acontece nas economias livres”, opinou.
 
Para Rocha, a eleição deste ano é a mais importante da história do Brasil, desde a redemocratização. “Por isso saí da minha zona de conforto, para me lançar nessa luta. É uma chance única, ou a gente coloca o Brasil no caminho das ideias boas, que deram certo no mundo, ou vamos seguir os passos da Venezuela”, alertou.