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"Tem gente que faz política na Bahia com a cabeça no século passado", diz Rui

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"Tem gente que faz política na Bahia com a cabeça no século passado", diz Rui

O governador Rui Costa voltou a criticar a demora na liberação do empréstimo do Banco do Brasil de R$ 600 milhões para o Governo do Estado. Em transmissão do programa Papo Correria na página do Facebook, nesta terça-feira (21), o petista classificou como "absurda" a decisão de vetar que os recursos cheguem a Bahia. [Leia mais...]

"Tem gente que faz política na Bahia com a cabeça no século passado", diz Rui

Foto: Tácio Moreira/Metropress

Por: Matheus Simoni e Matheus Morais no dia 21 de novembro de 2017 às 14:05

O governador Rui Costa voltou a criticar a demora na liberação do empréstimo do Banco do Brasil de R$ 600 milhões para o Governo do Estado. Em transmissão do programa Papo Correria na página do Facebook, nesta terça-feira (21), o petista classificou como "absurda" a decisão de vetar que os recursos cheguem a Bahia. "A secretaria da Fazenda já respondeu e estamos aguardando a decisão judicial. Estão fazendo um absurdo contra o povo baiano e a Bahia, eu não consigo imaginar que isso esteja acontecendo em pleno século XX no Brasil. Nós temos uma instituição que é um patrimônio do povo brasileiro que é o Banco do Brasil, que hoje está de joelhos para a perseguição política", disse Rui

Ele ainda falou da suspensão de novos cursos de Medicina, proposta pelo governo federal para ocorrer em dezembro. "A Bahia e o Nordeste são muito carentes de médicos. A desculpa usada é fajuta, para garantir qualidade não precisa impedir novos cursos. Basta o governo federal ser só competente na fiscalização. Isso prejudica o povo brasileiro, o sonho de milhares jovens. Eu considero absurdo", destacou o governar.

Ao finalizar o comentário, Rui Costa criticou a maneira como é feita política na Bahia e no Brasil. "Tem gente que faz política na Bahia e no Brasil com a cabeça no século passado. Às vezes é até gente gente nova, mas com o pensamento arcaico, com atitudes mesquinhas. Os funcionários do Banco do Brasil sentem vergonha com essas atitudes mesquinhas", afirmou.