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José Ronaldo nega ida para PMDB: “Nunca sentei para conversar”

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José Ronaldo nega ida para PMDB: “Nunca sentei para conversar”

O prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (DEM), negou, em entrevista à Mário Kertész, na manhã desta terça-feira (17), que haja possibilidade de sair do DEM e ingressar no PMDB. Segundo ele, há muita especulação sobre o assunto. [Leia mais...]

José Ronaldo nega ida para PMDB: “Nunca sentei para conversar”

Foto: Tácio Moreira/ Metropress

Por: Matheus Morais no dia 17 de outubro de 2017 às 09:07

Atualizado: no dia 17 de outubro de 2017 às 09:11

O prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (DEM), negou, em entrevista à Mário Kertész, na manhã desta terça-feira (17), que haja possibilidade de sair do DEM e ingressar no PMDB. Segundo ele, há muita especulação sobre o assunto.


“Não penso em ir. Eu nunca conversei com o presidente do PMDB sobre esse assunto e nem ele comigo. Eu confesso que vários partidos políticos me convidaram, vários me telefonaram e me convidaram para conversar e ofereciam a possibilidade de eu trocar de partido. Dizendo que eu poderia ser candidato a senador, a governador. Vinha alguém dizendo que eu poderia ser candidato a senador do lado de Rui Costa, que eu teria que mudar de partido. Conversei, continuo conversando. Eu me dou muito bem com o PMDB”, afirmou.


Na oportunidade, Ronaldo afirmou ainda que mantém uma boa relação com outros partidos e até com o ex-governador Jaques Wagner, atual secretário de Desenvolvimento Econômico do estado.


“Meu vice-prefeito é Colbert Martins, ele é do PMDB. Nossa relação tem sido extremamente amistosa. Sempre me relacionei com Lúcio e Geddel Vieira Lima, certas horas com divergências. Não tem porquê essa questão. Quero reafirmar que é um prazer quando um partido político chega e me convida, tenho amizade e respeito essas pessoas. Eu me relaciono bem com dirigentes do PDT, com o PR também. Me relaciono bem com outros partidos, partidos até que não me deram apoio político. Eu nunca fui convidado para ir para o PT, o PT nunca sentou comigo e me chamou. O Wagner quando era governador me chamou para trabalhar junto com ele e eu retribuía, dizendo ‘por que você também não vem para o meu lado?”, lembrou.