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Domingo, 24 de março de 2024

Esportes

Após prisão, Edílson é notificado por dívida que pode chegar a R$ 10 milhões

Preso na tarde da última terça-feira (15) por dívidas com pensão alimentícia, o ex-jogador de Bahia e Vitória Edílson “Capetinha” foi notificado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) por conta de processos envolvendo dívidas trabalhistas que podem chegar a R$ 10 milhões. O atleta segue preso na Polinter, que fica no complexo do bairro dos Barris, e deve ser encaminhado ao Complexo Prisional da Mata Escura ainda nesta quarta-feira (16). [Leia mais...]

Após prisão, Edílson é notificado por dívida que pode chegar a R$ 10 milhões

Foto: Reprodução/SporTV

Por: Matheus Simoni no dia 16 de agosto de 2017 às 12:06

Atualizado: no dia 16 de agosto de 2017 às 12:19

Preso na tarde da última terça-feira (15) por dívidas com pensão alimentícia, o ex-jogador de Bahia e Vitória Edílson “Capetinha” foi notificado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) por conta de processos envolvendo dívidas trabalhistas que podem chegar a R$ 10 milhões. O ex-atleta segue preso na Polinter, que fica no complexo do bairro dos Barris, e deve ser encaminhado ao Complexo Prisional da Mata Escura ainda nesta quarta-feira (16).

O TRT quer que Edilson entre em acordo e pague ex-funcionários do grupo ED10, formado por várias empresas dele. Conforme o órgão, o ex-jogador responde de 20 a 30 processos. "Estávamos há muito tempo tentando notificar ele para que ele pudesse comparecer a uma audiência da Justiça do Trabalho, onde pudesse discutir assuntos de responsabilidade trabalhitas de empresas que ele fazia parte. Tivemos muita dificuldade", disse o diretor da Coordenadoria de Execução do órgão, Rogério Fagundes, em entrevista ao portal G1.

Esta é a terceira vez que o pentacampeão mundial é preso por conta de pensão alimentícia atrasada. A primeira vez foi em março de 2014, quando ele foi detido na Avenida Garibaldi, em Salvador. Já a segunda vez foi em julho de 2016, quando Edilson foi preso em Brasília, por deixar de pagar R$ 430 mil em pensão alimentícia.