Esportes
Meia refuta preconceito aos 'trintões' e cita Zé Roberto: "Meu exemplo"
Apresentado na tarde desta quarta-feira, no CT da Toca do Leão, o meia Cleiton Xavier concedeu sua primeira entrevista coletiva com a camisa do Vitória. Um dos jogadores mais festejados pela torcida rubro-negra, o meia quer deixar seu nome entre os maiores do clube. [Leia mais...]
Foto: R. Santin / EC Vitória
Apresentado na tarde desta quarta-feira, no CT da Toca do Leão, o meia Cleiton Xavier concedeu sua primeira entrevista coletiva com a camisa do Vitória. Um dos jogadores mais festejados pela torcida rubro-negra, o meia quer deixar seu nome entre os maiores do clube.
"Foi importante ficar marcado na história do Palmeiras. Você fica marcado quando se dedica, é isso que vim fazer no Vitória", disse o jogador, que explicou os motivos de ter escolhido o rubro-negro. "O Vitória sempre teve grandes estrelas, inclusive jogadores que foram da base do clube. O que mais me animou vir para cá foi o projeto, com contratações pontuais e a base do ano passado, e espero corresponder todas as expectativas".
Especialista em assistências, Cleiton Xavier descarta o rótulo de 'garçom', mas espera manter a boa média no Vitória. "Minha característica principal é municiar o ataque, e não tenho dúvidas de que temos jogadores muitos capacitados, não só eu. E temos atacantes de qualidade, como o Kieza, que tem nome e sabe fazer muito bem essa função de artilheiro", lembrou.
Cleiton também rechaçou a ideia de que jogadores acima dos 30 anos não dão certo no futebol brasileiro, e citou um ex-companheiro de Palmeiras como exemplo. "Desde quando os jogadores são bons, não tem porque não jogar. Tive o maior exemplo da minha carreira, que foi jogar com Zé Roberto, com 42 anos. Acho que não só eu, mas toda a molecada aqui tem que seguir o exemplo dele", declarou o meia.
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