Cidade
Coordenadora do Planserv esclarece maior rigor: \'Precisamos zelar pelo orçamento\'
A coordenadora-geral da Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado da Bahia (Planserv), Cristina Teixeira, esclareceu à Metrópole, na manhã desta quinta-feira (29), a atual situação do plano. Desde o fim da última semana, beneficiários reclamam de 'limites' impostos na prestação de serviço em alguns hospitais. [Leia mais...]
Foto: Reprodução/Secom-BA
A coordenadora-geral da Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado da Bahia (Planserv), Cristina Teixeira, esclareceu à Metrópole, na manhã desta quinta-feira (29), a atual situação do plano. Desde o fim da última semana, beneficiários reclamam de 'limites' impostos na prestação de serviço em alguns hospitais.
Cristina classificou a polêmica como 'desnecessária', negou que o Planserv esteja vivendo uma crise, mas ressaltou que a postura é realmente mais rigorosa. 'Não há qualquer restrição de atendimento e não tem problema nenhum, não tem crise. Temos conversas constantes na rede e venho comentando e tratando sobre o aumento na despesa da Saúde que está fugindo dos parâmetros. Precisamos zelar pelo nosso orçamento', afirmou a Zé Eduardo.
'Foi um aumento de 20% [na utilização dos serviços]. Não houve crescimento [no número] de carteiras, nem surto ou epidemia. Então, o que mudou de um mês para o outro? Precisamos ter um horizonte. Alguns prestadores não tinham tido a iniciativa própria de controlar melhor isso e tiveram algumas reações desproporcionais. Há uma mudança em termos de controle. Estamos reestruturando', acrescentou.
Ainda segundo a coordenadora, prestadores que forem coniventes com o uso irregular do plano, serão descredenciados. 'Vamos usar [o plano] para o que é necessário', disse.
No início do mês, em entrevista a Mário Kertész, o secretário estadual da Fazenda, Manoel Vitório, já havia alertado que o Planserv seria mais rigoroso com os beneficiários, levando em consideração os gastos excessivos. Na oportunidade, ele cobrou responsabilidade e revelou que tinha 'gente usando para fazer massagens' e outros procedimentos menos relevantes, o que justificaria o aumento.
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