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Comunicado ainda não garante greve de rodoviários em Salvador; entenda

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Comunicado ainda não garante greve de rodoviários em Salvador; entenda

Ao Metro1, o diretor de imprensa do Sindicato dos Rodoviários, Daniel Mota, afirmou que o documento foi divulgado para as empresas de ônibus e os usuários do transporte coletivo, "por questões legais que exigem o anúncio da paralisação com 72 horas de antecedência". [Leia mais...]

Comunicado ainda não garante greve de rodoviários em Salvador; entenda

Foto: Tácio Moreira / Metropress

Por: Camila Tíssia no dia 28 de maio de 2016 às 11:58

Um comunicado informando uma greve de ônibus, a partir da próxima terça-feira (31) no Estado da Bahia, começou a circular nas redes sociais, na manhã deste sábado (28). Ao Metro1, o diretor de imprensa do Sindicato dos Rodoviários, Daniel Mota, afirmou que o documento foi divulgado para as empresas de ônibus e os usuários do transporte coletivo, "por questões legais que exigem o anúncio da paralisação com 72 horas de antecedência".

O sindicato disse também que, na próxima segunda-feira (30), terá uma nova reunião no Ministério Público do Trabalho (MPT), às 8h, e outra às 15h, na sede da Superintendência Regional do Trabalho na Bahia (SRTE/BA). Segundo Daniel, caso não haja uma proposta "contemplativa" por parte do Sindicato das Empresas de Transporte Público de Salvador (Setps), a greve será decretada. No entanto, a paralisação pode ser suspensa, caso as negociações avancem na segunda. 

Em entrevista à Rádio Metrópole, na última quarta-feira (25), o diretor do Setps, Jorge Castro, pediu "compreensão para o momento de dificuldade que o país passa". "Daniel é um bom negociador e como bom negociador, claro que vai passar uma informação que gere essa comoção, mas não é bem assim. Fizemos várias negociações, solicitamos ao sindicato que entendam o momento político e econômico. Em função desses detalhes estamos propondo que a negociação desse ano seja realizada em novembro quando acreditamos que a situação do país pode melhorar. Não é recusa de negociação, é apenas uma parada. Tivemos uma reunião e vamos ter outra segunda, é possível que a gente possa tentar uma conciliação".

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