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MK critica aumento da violência: “Não vai ter solução a curto prazo”

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MK critica aumento da violência: “Não vai ter solução a curto prazo”

Mário Kertész comentou diversos assuntos na manhã desta quarta-feira (2). Na pauta, a privatização da Zona Azul, em Salvador, capa da edição do dia 30 de julho do Jornal da Metrópole. [Leia mais...]

MK critica aumento da violência: “Não vai ter solução a curto prazo”

Foto: Tácio Moreira/ Metropress

Por: Matheus Morais no dia 02 de setembro de 2015 às 07:41

Mário Kertész comentou diversos assuntos na manhã desta quarta-feira (2). Na pauta, a privatização da Zona Azul, em Salvador, capa da edição do dia 30 de julho do Jornal da Metrópole. “Nós fizemos aquela denúncia de se privatizar a Zona Azul, reconheço a dificulade, e também de lidar com o pessoal que cuida disso. Eles dizem: 'ou compra em minha mão ou depois leva multa. Eles pensaram em formular, fazer uma modelagem para privatizar a Zona Azul, modelam do lixo, um milhão e tanto, eu sugeri que procurassem Madame Gina, porque ela tem vários modelos de vestido”, afirmou.

“Volto para a modelagem, a Ponte Salvador- Itaparica, R$ 40 milhões do tesouro do estado, dando a uma empresa de consultoria. Ontem eu conversei bastante com o governador Rui Costa, senti o governador, ele esteve aqui nos visitando, visitando a redação, alegre, satisfeito, com o astral ótimo, ele não está abatido com o esse clima de crise”, completou.

Sobre a obra realizada na Praça Arthur Lago, em Pernambués, MK voltou a criticar. “O secrtetário Silvio Pinheiro me disse que aquele projeto sequer foi aprovado pela prefeitura, o Ministério  Público fez um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a JHSF. Tira o asfalto que tava bom e deixa a praça uma porcaria”, disse.  

MK falou ainda do depoimento do presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, na CPI da Petrobras. “Ele teve uma participação que eu achei interessante, não deixou se abater, dizem que a maioria dos deputados tratou ele muito bem, e sabem que as empresas brasileiras são grandes financiadores de campanha. Perguntaram se ele ia dedurar. Ele disse: 'Primeiro que eu não tenho o que dedudur, eu ensino minhas filhas a não de dedurar”, comentou.

“Falou com Dilma e com Lula sobre assuntos da Petrobras, normal. Eu acheie ele psicologicamente bem, na dele, ele é um esportista espartano, faz exercício, não os de Zé Eduardo, ele não é grande, mas é bem formado do ponto de vista físico. Senti que ele estava naquela, falou. Gostei que foi preso o assassino da estudante de medicina. Foi uma tragédia, o que aconteceu com essa menina, acho que nós precisamos considerar uma tragédia dezenas de morte que acontecem nas periferias da nossa cidade, e nós tratamos como presunto”, acrescentou.

“Ninguém pensa que vai ter solução para esse problema da segurança pública a curto prazo, o buraco é muito mais embaixo. Enquanto não tivermos lei, não vai adiantar nada. Isso desanima o trabalho policial, o sujeito ri em minha cara, me mata, me sacaneia. Para tudo isso mudar é peciso que nós eleitores, briguemos por isso”, completou.