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Seis pessoas são presas pela Polícia Federal por fraudes no INSS na Bahia

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Seis pessoas são presas pela Polícia Federal por fraudes no INSS na Bahia

A Polícia Federal prendeu seis pessoas na Bahia na manhã desta quarta-feira (13) durante a Operação Álibi, realizada em parceria com a Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária da Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda. O objetivo da ação foi desarticular um grupo criminoso dedicado a fraudar a Previdência Social.[Leia mais...]

Seis pessoas são presas pela Polícia Federal por fraudes no INSS na Bahia

Foto: Divulgação

Por: Cristiele França no dia 13 de setembro de 2017 às 15:31

A Polícia Federal prendeu seis pessoas na Bahia na manhã desta quarta-feira (13) durante a Operação Álibi, realizada em parceria com a Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária da Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda. O objetivo da ação foi desarticular um grupo criminoso dedicado a fraudar a Previdência Social.

As prisões ocorreram em Teixeira de Freitas (3), em Nova Viçosa (2) e Porto Seguro (1). Além disso, houve uma prisão no Rio de Janeiro e outra em Betim, em Minas Gerais. No total foram cumpridos oito mandados judiciais de prisão, sendo dois de prisão preventiva e seis de prisão temporária, além de cinco mandados judiciais de busca e apreensão nos estados de Minas Gerais (Betim), Bahia (Nova Viçosa, Teixeira de Freitas e Porto Seguro) e Rio de Janeiro (capital).

O prejuízo já causado pela quadrilha de acordo com as investigações ultrapassa o valor de R$ 2 milhões.

Durante as investigações, a PF descobriu que a quadrilha “recriava” pessoas que haviam falecido na infância, realizando alguns recolhimentos à Previdência Social, sempre em valores próximos ao teto de contribuição, criando, assim, a condição de segurados. Posteriormente, seriam simulados os falecimentos dessas "pessoas", quando, então, seriam requeridos os respectivos benefícios de pensão por morte perante o INSS.

Os investigados responderão perante a Justiça por formação de quadrilha e por reiterada prática de estelionato em detrimento da Previdência Social, crimes com penas que ultrapassam dez anos de prisão.